São Paulo terá 'Olímpiada de Redação' corrigida com auxílio de lucidez sintético
Competição será destinada para estudantes da rede pública estadual de ensino. Professores terão espeque de tecnologia presente na plataforma Redação Paulista. São Paulo terá ‘Olimpíada de Redação’
jcomp/Freepik
A Secretaria Estadual de Ensino de São Paulo (Seduc-SP) irá realizar uma “Olimpíada de Redação” com o uso de lucidez sintético para facilitar na correção de textos. Uma solução com o tema foi publicada na terça-feira (4).
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De concórdia com a secretaria, o objetivo da olimpíada será estimular a escrita dos estudantes de escolas públicas do estado, além de desenvolver a habilidade dos alunos em Língua Portuguesa e Produção Textual.
A Coordenadoria Pedagógica será responsável pela formulação dos temas das redações. Os textos serão produzidos pelos estudantes dentro da plataforma Redação Paulista. A instrumento conta com lucidez sintético, que funciona uma vez que um assistente de correção virtual. Entenda mais inferior.
As redações que participarem da olimpíada serão avaliadas em duas etapas:
Na primeira lanço, os professores terão de qualificar 10% dos textos de cada escola, por ano ou série. Nesta tempo, os avaliadores farão a estudo dos textos com o espeque de lucidez sintético.
Na segunda lanço, os textos aprovados passarão por uma novidade seleção a nível municipal. Nesta tempo, 5% das redações serão classificadas por meio de uma mesa avaliadora composta por professores.
As redações escolhidas pela mesa avaliadora serão premiadas.
Poderão participar da Olímpiada de Redação estudantes do 6º ao 9º do Ensino Fundamental, além dos alunos do Ensino Médio.
O governo do estado ainda não divulgou uma data para a realização da olimpíada.
Lucidez sintético
Lucidez sintético está sendo testada para produzir material didático
A instrumento de lucidez sintético implementada dentro da plataforma Redação Paulista começou a funcionar em novembro de 2023. Dados obtidos pela TV Orbe apontam que, até março deste ano, mais de 400 milénio redações foram corrigidas com o auxílio do recurso.
Segundo a Seduc-SP, a plataforma Redação Paulista realiza maquinalmente uma correção ortográfica e gramatical do texto de cada estudante antes que ele seja enviado, “que servem para alertar o aluno a forma correta da escrita”.
Depois que o texto é enviado, os professores recebem informações da plataforma que indicam se foram seguidos os critérios avaliativos obrigatórios, uma vez que congruência, argumentação e adesão ao tema.
A secretaria informou que todos os tópicos apontados pela lucidez sintético precisam ser validados pelo professor, que é responsável pela avaliação final da redação.
Dados obtidos via Lei de Entrada à Informação mostram ainda que a Secretaria Estadual da Ensino prevê gastar R$ 900 milénio por mês pela instrumento.
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