ANPD acata projecto de conformidade da Meta e libera uso de dados de brasileiros para treinar IA; usuário poderá negar aproximação
A Mando Vernáculo de Proteção de Dados (ANPD), autonomia vinculada ao Ministério da Justiça, liberou nesta sexta-feira (30) que a Meta volte a usar dados de usuários brasileiros para treinar lucidez sintético.
A liberação é condicionada ao cumprimento integral de um “projecto de conformidade” apresentado pela big tech e ratificado pela ANPD. A Meta é responsável por redes sociais porquê Facebook, Instagram e WhatsApp.
No início de junho, a autonomia mandou a Meta suspender o uso de dados dos brasileiros por entender que havia uma violação de direitos dos usuários das plataformas.
Naquele momento, a Meta tinha anunciado seus novos termos de uso de redes – que permitem o uso de dados de publicações abertas de usuários, porquê fotos e textos, para treinar sistemas de lucidez sintético generativa
A novidade decisão da ANPD, publicada no “Quotidiano Solene da União” desta sexta-feira (30), define:
que a Meta tem cinco dias úteis para apresentar um cronograma de implementação do “projecto de conformidade”;
que a empresa deve dar atenção privativo ao prazo mínimo de 30 dias entre o envio da notificação aos usuários e o início do uso dos dados;
que a Meta deve prometer o “recta de oposição” dos usuários – ou seja, prometer que o usuário da rede tenha o recta de não fornecer seus dados para o treinamento dos sistemas.
Em nota, a Meta informou que, em resposta às recomendações da ANPD, está “oferecendo transparência suplementar para ajudar os usuários do Facebook e do Instagram no Brasil a entenderem porquê treinamos os modelos que alimentam nossas experiências de Perceptibilidade Sintético generativa”.
Entenda a proibição que vigorou entre junho e agosto no vídeo inferior:
Meta é obrigada a suspender novidade política de privacidade de dados