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Com mercado de luxo em subida, Brasil tem mais de 90 carros a partir de R$ 500 milénio; veja a lista

Dados da Bright Consulting mostram que mais de 16 milénio veículos premium ou de luxo foram vendidos em 2023, subida de 70% em relação ao ano anterior. Neste ano, foram 4,7 milénio — mais do que em todo o ano de 2020. Com mercado de luxo em subida, Brasil tem mais de 90 carros a partir de R$ 500 milénio
O mercado de luxo custa a passar por crises. Nos últimos anos, em que o setor automotivo passou por uma lenta recuperação dos efeitos da pandemia de Covid, os modelos de ponta só avançaram no país.
Dados da Bright Consulting apontam que o setor automotivo uma vez que um todo registrou aproximadamente 2,2 milhões de vendas em 2023, um aumento de aproximadamente 12% em relação ao ano anterior. No elevado luxo, mas, a subida passa dos 70%.
Foram tapume de 16,6 milénio veículos vendidos no ano pretérito com valores supra de R$ 500 milénio. Um ano antes, foram 9,7 milénio.

A consultoria também aponta que só nesse ano foram vendidos mais de 4,7 milénio carros nessa categoria — mais do que em todo o ano de 2020.
Em um mercado que só cresce, é preciso ter mais opções. Um levantamento do g1 mostra que há mais de 90 modelos de carros com preços a partir de R$ 500 milénio vendidos no país. (veja a lista aquém)
“Quando você fala de setor automotivo, o Brasil é bastante relevante para o mundo todo. O segmento premium é importante para o país e cá continua sendo um mercado importante para as montadoras. E ainda há uma tendência de propagação”, diz o gerente de negócios da Jato Dynamics, Milad Kalume Neto.

Quem compra?
Especialistas e fontes do mercado ouvidos pelo g1 dizem que grandes executivos e empresários — que o mercado labareda de “Classe AA” — continuam a ser o perfil clássico de comprador de carros de luxo. Cada vez mais, no entanto, aparecem na lista jogadores de futebol, artistas, cantores, blogueiros e influenciadores.
“O público é predominantemente masculino, entre 45 a 50 anos. Na maioria das vezes, são empresários ou profissionais liberais de subida renda. Mas há um público emergente surgindo no mercado, que tem o sege de luxo ou esportivo uma vez que símbolo de status”, diz o diretor-financeiro da Attra Veículos, Gabriel Attra.
Lamborghini, Ferrari e BMW continuam sendo destaques, muito uma vez que a Porsche — que tem ganhado cada vez mais espaço no mercado brasílico. De negócio com dados da Federação Vernáculo da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), os três esportivos mais vendidos do Brasil são da marca: o 911, o Boxster e o Cayman.
Uma vez que mostram os números da Bright Consulting, as vendas de carros de luxo vêm em uma crescente e continuaram fortes até mesmo durante a pandemia — dissemelhante do restante do mercado automotivo, que sofreu durantes os anos de Covid-19. A demanda intensa pelos veículos de luxo, inclusive, formou até filas de espera.
“Quem tinha trabalho ou empresa, que estava se sentindo mais ou menos seguro, e tinha recursos discricionários para investir em alguma coisa, acabou investindo em reforma de imóveis ou até na compra de uma mansão novidade ou de um sege”, afirmou o diretor de estratégia da Bright Consulting, Cassio Pagliarini.
Agora, momento em que a economia do país já passou por um período de normalização, e que as cadeias logísticas deixaram de ser uma questão, os números aceleraram ainda mais.
No mercado, a expectativa é que esse aumento na demanda ainda deve continuar, não somente por conta do cenário de queda das taxas básicas de juros — o que ajuda a baratear o crédito e torna esse mercado mais conseguível —, mas também pelos sinais de maior firmeza da economia.
“Quando você tem uma economia dentro de uma firmeza, com uma visibilidade melhor, melhora o humor do consumidor e ele acaba com mais vontade de comprar ou de trocar de sege”, explica o diretor-presidente de marcas de luxo na Automob, Maurício Portella.
O que diferencia os carros de luxo?
O segmento de carros premium e de luxo normalmente costuma ter um apelo maior por desempenho, design, segurança e tecnologia.
“[O que impulsiona a demanda dos mais jovens é] desempenho, sempre desempenho. Design também faz diferença para esse público, assim uma vez que tecnologia e conectividade”, diz Portella, da Automob.
Veja aquém alguns dos principais diferenciais oferecidos na maior secção dos veículos do setor:
Sistemas digitais que permitem gerenciar as funções do sege e modos de direção, além de parâmetros uma vez que a pressão dos pneus, qualidade do ar, forma de conforto dos assentos e temperatura dos freios.
Diferentes modos de direção que adaptam as configurações do sege à pista em que estão – se estão andando nas cidades, em ruas de terreno ou em pisos molhados, por exemplo. Os modos de meio costumam modificar parâmetros de motor, câmbio e controle de firmeza.
Personalização do exterior e do interno dos veículos, com opções de pintura e acabamentos em pele.
Quanto mais dispendioso, maior costuma ser o número de peças em filamento de carbono – material que deixa o sege mais ligeiro e ajuda a melhorar seu desempenho.
Alguns dos veículos também apostam em capota retrátil – a maioria ainda pode ser manuseada enquanto o sege está em movimento.
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Fonte da Materia

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