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Conheça a Bajaj, gigante indiana que vai produzir 20 milénio motos por ano no Brasil


Empresa inaugurou sua primeira fábrica no país no último dia 25, em procura de ocupar um novo mercado com motocicletas acessíveis e de baixa cilindrada. Dominar 400, da Bajaj: montadora produz também a 160 e 200 na novidade fábrica em Manaus (AM).
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A marca indiana Bajaj inaugurou sua fábrica no Brasil no último dia 25, em Manaus (AM). De congraçamento com a empresa, será verosímil produzir 20 milénio motocicletas por ano na novidade vegetal industrial.
No portfólio da Bajaj existem três modelos — todas com o mesmo nome, mas de cilindradas distintas:
Dominar 160: R$ 16.900;
Dominar 200: R$ 19.900;
Dominar 400: R$ 24.990.
O carro-chefe da marca é a Dominar 400. O padrão vendeu 1.891 unidades entre janeiro e maio deste ano, de congraçamento com o ranking da Federação Vernáculo da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).
Em termos comparativos — já que a Bajaj quer entrar na pendência das marcas consagradas uma vez que Honda e Yamaha —, só a Honda CG 160, que é a moto mais vendida do Brasil desde 1976, emplaca murado de 40 milénio unidades todo mês.
Mas, a Dominar 400 fica em segundo lugar entre as motos de sua categoria, as “naked”. Naked são motos sem carenagem, em que partes plásticas envolvem a motocicleta com o intuito de otimizar o coeficiente aerodinâmico e deixá-las visualmente mais esportivas.
A aposta da marca indiana é ampliar bastante os números no Brasil. De congraçamento com Waldyr Ferreira, diretor da Bajaj do país, a montadora indiana comercializou mais de 7,5 milénio motocicletas desde dezembro de 2022, data que marcou a chegada da Bajaj ao país.
Agora, a meta é produzir 1,5 milénio motos mensalmente a partir do próximo mês, o que representaria 3,6 milénio motos no primeiro semestre e fechando 2024 com 9 milénio unidades fabricadas em Manaus (AM). A meta de 20 milénio motocicletas ficará para o ano que vem.
Fábrica da Bajaj em Manaus (AM) vai produzir 20 milénio motocicletas em 2025
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Meta ambiciosa
De congraçamento com a empresa indiana, a novidade vegetal fabril já emprega 150 pessoas, entre funcionários diretos e indiretos. É a primeira vegetal fabril da Bajaj fora da Índia.
Os três modelos supra (Dominar 160, 200 e 400) já estão em produção no novo polo industrial de Manaus em regime CKD, no qual o resultado é importado completamente “desmontado”, passa pela preparação, montagem de motor e da motocicleta, controle de qualidade, embalagem e envio.
“Com a nossa fábrica em operação e a rede em ritmo apressurado de expansão, direcionaremos nosso foco para a expansão da traço de produtos Bajaj disponíveis no Brasil”, disse Ferreira.
O Brasil é o país que mais utiliza motos na América, de congraçamento com o Pew Research Center, entidade que faz pesquisas de comportamento.
Em estudo divulgado em 2023, tomando uma vez que base 44 países de todas as regiões do mundo, o Brasil tem uma relação de moto por habitante de 29%, média maior do que a da Argentina (24%) e superior a de países do setentrião global uma vez que o Japão (21%).
“A inauguração desta fábrica é uma grande alegria para todos da Bajaj Auto Limited e representa a concretização da nossa estratégia, que sempre esteve baseada em uma visão de longo prazo para o mercado brasílico devido ao seu tamanho e complicação”, afirmou Rakesh Sharma, diretor executivo da Bajaj.
Dominar 400 é o padrão mais vendido da Bajaj no Brasil
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Além dos estímulos, metas ambientais e de naturalização do novo marco regulatório do Governo Federalista, o Movimentar, as próprias fabricantes de motocicletas e carros estão de olho no prolongamento da frota brasileira. De 2022 para 2023, segundo a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas (Abraciclo), o prolongamento da produção de motos foi de 10%.
“Toda e qualquer informação de uma empresa que traga uma operação fabril para o Brasil é relevante. São investimentos capazes de gerar ofício, renda, desenvolvimento e conhecimento para o nosso país”, afirma Milad Kalume Neto, técnico do setor e consultor automotivo independente.
Segundo ele, as novas fabricantes podem trazer oportunidades para regiões onde antes não havia.
“A qualificação da mão de obra lugar e a geração de uma rede de fornecedores (além de outros de ordem tributária e outras decisões internas) foram importantes para que a BYD optasse pela antiga fábrica da Ford em Camaçari (BA) em relação a qualquer outra opção”, diz Kalume Neto.
“E por mais que a opção seja exclusivamente a simples montagem de modelos no país via SKD ou CKD, ainda assim serão observados investimentos locais, desenvolvimento e geração de renda e ofício.”
No termo das contas, quem pode trespassar ganhando é o consumidor. Quando o número de competidores aumenta, maiores são os incrementos tecnológicos nos veículos e a pendência por preços fica mais acirrada.
“Com isso, o mercado tende a ter melhor qualidade, melhor performance e, ao menos em teoria, melhores preços, pois a regra básica da economia que contrapõe ‘oferta e demanda’ entra em cena. Quanto mais ‘oferta’ em relação à mesma ‘demanda’, os preços têm disposição para tombar”, finaliza o técnico.
Quem é a Bajaj?
A Bajaj está no país há quase dois anos, mas foi na Índia que ela nasceu, em 29 de novembro de 1945. Uma das maiores fabricantes de motocicletas do mundo, a Bajaj possui mais de 40 empresas em seu portfólio e conta com 36 milénio funcionários ao volta do mundo.
O faturamento pronunciado da marca em 2023 foi de US$ 4,13 bilhões (R$ 23 bilhões). Na Índia — país no qual a população já alcança 1,4 bilhão de pessoas —, a marca tem capacidade produtiva de 7 milhões de motos por ano.
A história da Bajaj possui similaridades com o mercado brasílico, pois seu país de origem compartilha a mesma urgência: motos acessíveis. Por isso, a trabalhador aposta em scooters e motos de baixa e média cilindradas para ocupar o consumidor lugar.
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Fonte da Materia

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