De Que Modo o Coronavírus Poderá Impactar a Construção Social?
Fique por dentro dos impactos da pandemia no mercado de construção social
Enfrentamos desde março de 2020 uma pandemia até logo sem precedentes, dos quais a única coisa parecida foi a gripe espanhola. Mas estamos em tempos diferentes, com décadas de diferença a frente de tudo o que não tínhamos no pretérito.
Uma pandemia que tomou conta do mundo de maneira assustadora gerou várias mudanças em nossas atividades diárias, tal porquê na forma com que lidamos com tudo isso. Uma das vertentes mais afetadas foi a da construção social.
Um trabalho que é necessário trabalho em grupo, mas não somente isso, uma exposição grande perante ao novo vírus. A afetação se dá de maneira completa: segue-se desde a contratação e suas novas regras, passando por EPI que antes já era obrigatório usar, mas agora é a única resguardo contra o vírus, passando pela contratação e aluguel de ferramentas, pessoal, e o mais perigoso: o contato com outros.
De qual maneira a pandemia afetou a construção social desde março? De qual maneira está sendo afetada em sua maioridade? Quais os procedimentos a serem adotados para que, de maneira a seguir a flexibilização, o setor da indústria de construção social possa se restabelecer e trabalhar em segurança?
A primeira coisa que pode ser imaginada e falada é sobre o home-office, evidente? Várias empresas (a maioria, na verdade) adotou o sistema remoto porquê vigente, mas de qual forma isso pode ser feito na construção social? Tirando a segmento administrativa, o restante fica totalmente atingido, e não existe maneira de fazer o trabalho pesado de forma on-line.
É nessa hora que entra em ação os planos de segurança e proteção aos trabalhadores que terão que trabalhar em um canteiro de obras, por exemplo. Pois não podemos simplesmente parar com o serviço prestado pelos trabalhadores da construção social. Basta recordar dos hospitais de campanhas que foram erguidos em grandes cidades do País.
Não era a construção de um hospital, sabemos disso, mas precisou de tarefas relacionadas e diretamente ligadas ao ramo da Construção Social. Portanto, uma paralisação está totalmente fora de cogitação.
Em uma estudo mais extensa, a importação de equipamentos de Construção Social também caiu muito. Esse é o caso da importação de PVC, unicamente um dos itens da lista, tendo em vista que, a demanda diminuiu de forma drástica.
Logo o ramo da Construção Social sofre muito com a Covid-19. Em algumas cidades pequenas (com pouco mais de 100 milénio habitantes – é o caso da cidade de Ourinhos, localizada no interno do Estado de São Paulo), um hotel foi utilizado porquê Hospital de Campanha, desde março até a data vigente.
Equipes de construções civis tiveram que fazer adaptações, pequenas reformas em quartos que, antes recebiam hóspedes em viagens, mas que naquele momento precisavam ser adaptados para receber leitos onde os contagiados pelo coronavírus ficariam em reparo até se curarem.
Isso nos faz ver, que, mesmo não tendo uma grande demanda devido a pandemia, o ramo da Construção Social se mostra ainda muito necessário para a população, mesmo com as contaminações de coronavírus.
Um dos grandes, senão o maior expoente, é realmente uma paralisação no prelúdios, e uma subtracção dos ritmos de obras. Isso afeta de maneira alarmante várias incorporadoras que tinham datas de lançamentos de novos prédios, novos locais de habitação e lazer, tendo em vista que, o cenário é totalmente não maleável. Em um oferecido momento as medidas de restrições e flexibilizações são positivas e os trabalhos podem ser retomados, mas em outros momentos, porquê a novidade vaga (classificada porquê segunda vaga) do Covid-19, torna tudo muito incerto.
O problema não é só a postergação das obras que já estavam em curso, mas os impactos que causam nisso porquê um todo. Vamos relembrar cá gastos que já haviam sido feitos com empreiteiras, contratação de equipes de trabalho, pagamentos de terrenos e engenheiros, urbanistas e demais pessoas que fazem segmento do todo trabalhista.
Porquê a crise afeta as pessoas?
A crise da Covid-19 com a Construção Social também afeta aqueles que possuem um maior poder aquisitivo: muitos analistas já orientam que, não seja feito investimento em ações de construtoras, e se houver, que seja feita de forma cautelosa. E isso não é alguma coisa sem fundamento.
Estude a pequena matemática: hoje, a maioria dos shoppings se encontram abertos e a pleno funcionamento (respeitando as medidas de proteção e horários estabelecidos), mas vários locais foram fechados, pois sem clientes, não havia porquê remunerar o aluguel. Isso, de maneira automática, diminui e até cessa a distribuição de dividendos e suspensão de captação. Tudo isso se resume aos aluguéis, uma vez que, caiu pela metade, ou porquê ocorreu com muitos… fecharam locais. Isso é um problema gigante para os acionistas.
Em relação aos impostos, em 25 de março, a International Housing Association (IHA) reuniu líderes do setor habitacional de diversos países, incluindo o Brasil. Foi discutida uma possibilidade de redução ou dilação de pagamentos destes impostos, uma vez que, sem demanda… não há lucro. Junto disso, vem a possibilidade de postergar o pagamento de financiamento para pessoas físicas e jurídicas. Da mesma maneira há uma reclamação em relação aos prazos de validade dos alvarás, precisam que sejam estendidos.
Assim, no Brasil, o maior problema se dá na proteção dos trabalhadores, uma vez que, não foram feitas paralisações, mas sim adaptações para que o trabalho continue, e a saúde desses trabalhadores seja uma prioridade também. Porquê em qualquer outro setor, o maior receio é no transporte dessas pessoas, pois muitos podem se contaminar dessa maneira, tendo em vista que, o setor da Construção Social Brasileira se adaptou com precauções no campo de trabalho, mas fora dali, não há muito que possa ser feito.
Dentro das empresas e canteiros de obras e construções, foram retirados trabalhadores de grupo de risco, maiores de 60 anos e com comorbidades. Disponibilizam todo o ostentação além do EPI para a proteção, porquê álcool gel 70º, chuva e sabão para a limpeza das mãos, luvas e protetores faciais. Está sendo mantido o mesmo ritmo que em outros setores.
Devemos nos lembrar que, dissemelhante da China, que consegue levantar um hospital em 10 dias, no Brasil as tratativas e logísticas para que o mesmo seja efetuado não é dos melhores. Portanto segue a máxima de: cada canteiro de obra com um número reduzido de trabalhadores, os que podem fazer os serviços, geralmente de escritório, façam através do home-office, intervalo entre os trabalhadores, e a esperança de que, logo, tudo isso desmorone, e porquê a construção social sempre fez de maneira louvável, levantarmos de tudo isso, porquê um prédio que será mais poderoso que tudo.
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