Duelo de celulares: Moto Edge 50 Ultra x Galaxy S24+
Com câmeras avançadas e desempenho rápido, aparelhos da Motorola e da Samsung também oferecem recursos de perceptibilidade sintético. Veja o teste. Duelo de celulares: Moto Edge 50 Ultra x Galaxy S24+
Veronica Medeiros/g1
O Motorola Edge 50 Ultra e o Samsung Galaxy S24+ são aparelhos topo de risca para quem quer tirar boas fotos, distrair com recursos de perceptibilidade sintético e ter desempenho veloz em um novo celular.
O Guia de Compras testou os dois smartphones, que custavam na filete dos R$ 6.000 no primórdio de junho. Até parecem uma “pechincha”, se comparados a outros objetos de libido, porquê o Galaxy S24 Ultra ou o iPhone 15 Pro Max, que saíam por mais de R$ 9.000.
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Foram avaliados desempenho, bateria, design e câmeras. Ambos têm recursos de perceptibilidade sintético integrados.
Veja o resultado da avaliação a seguir e, ao final, a desfecho e porquê foram feitos os testes.
Moto Edge 50 Ultra
O Motorola Edge 50 Ultra é o celular mais avançado da marca, com recursos avançados e o primeiro da trabalhador a ter uma câmera com periscópio, que consegue perceber um zoom bastante distante.
O telefone roda o sistema Android 14 e vem com alguns recursos de perceptibilidade sintético integrados, a maioria deles presente na câmera desenvolvida pela Motorola e em apps de edição de fotos do Google.
No primórdio de junho, o Edge 50 Ultra com 512 GB de armazenamento era vendido por R$ 6.000 nas lojas da internet.
Samsung Galaxy S24+
O Samsung Galaxy S24+ faz segmento da geração dos celulares mais avançados da marca, lançada no final de janeiro.
Uma vez que seu “irmão menor” Galaxy S24 (veja o teste), o aparelho é capaz de tirar ótimas fotos e oferece uma supimpa duração de bateria.
O smartphone roda sistema Android 14, com recursos de perceptibilidade sintético integrados. Algumas dessas funcionalidades foram desenvolvidas pelo Google, outras pela Samsung.
Em junho, o Galaxy S24+ com 256 GB de armazenamento era vendido na filete dos R$ 6.000. A Samsung também vende o aparelho com 512 GB (R$ 7.200).
Desempenho
O Galaxy S24+ foi um pouco mais rápido que o Edge 50 Ultra nos testes de performance (veja ao final porquê eles são feitos). A diferença foi muito pequena nos resultados.
Esses testes avaliam o uso simulado do aparelho no dia a dia. De qualquer forma, nenhum dos dois ficou lento ou travou durante o uso.
Bom lembrar que vagar mais ao utilizar alguns recursos de IA no Galaxy S24, porquê modificar o fundo de fotos e remover itens da imagem. Mas não trava.
Para games e vídeos, o Galaxy S24+ foi mais rápido que o Moto Edge 50 Ultra nos testes de desempenho gráfico. Nessa avaliação, a diferença foi maior – com o aparelho da Samsung sendo murado de 30% mais rápido que o da Motorola.
Bateria
Os dois celulares podem passar bastante tempo longe da tomada. Durante os testes, o Galaxy S24+ bateu 16h51 de uso e o Edge 50 Ultra, 13h45.
É sempre bom ressaltar que cada pessoa tem um padrão de uso e que, na prática, o celular não vai permanecer sem bateria depois esse período. Também dá para ativar o modo de economia de robustez nos dois aparelhos, caso seja necessário.
O aparelho da Motorola tem uma vantagem no carregador que vem junto na caixa do celular, com potência de 125W. Segundo a trabalhador, ele é capaz de “encher” a trouxa completa em exclusivamente 18 minutos.
O padrão da Samsung vem com um carregador rápido de 45W.
Design
Lado a lado, os dois celulares são parecidos – graças ao mesmo tamanho da tela, de 6,7”.
Mas o padrão da Motorola tem uma diferença, rara de encontrar em celulares atuais: a tela é curvada nas bordas, criando um efeito visual interessante e até bonito.
As dimensões são quase as mesmas – 161 x 72,4 x 8,5 mm (profundeza x largura x espessura) no Edge 50 Ultra contra 159 x 75 x 7,7 mm no Galaxy S24+.
O peso também é parecido, com 196 gramas no Galaxy e 197 gramas no Edge 50 Ultra.
O aparelho da Samsung tem um conclusão traseiro em vidro, e o da Motorola é emborrachado.
O Moto Edge 50 Ultra tem versões nas preto, pêssego e madeira. Já o Galaxy S24 conta com opções em preto, creme, violeta e cinza.
Câmeras
Os dois celulares contam com três lentes na traseira, ambos com 50 megapixels de solução na câmera principal.
O aparelho da Motorola tem ainda uma lente grande angular/macro de 50 mp e uma teleobjetiva de 64 mp, com zoom óptico de 3x.
O padrão da Samsung conta com uma teleobjetiva de 10 mp e 3x de zoom óptico e uma grande angular de 12 mp.
Ambos contam com recursos de zoom híbrido, que mistura zoom óptico com o do dedo, aproximando até 30x no Galaxy S24+ e até 100x no Edge 50 Ultra. Fica estranho o resultado, porquê dá par ver inferior.
Mas é um truque – no supremo, a iluminação precisa estar muito boa e o resultado final é um tanto deprimente.
Vale notar que esse zoom de 100x do Edge 50 Ultra ocorre por conta de um periscópio na lente teleobjetiva, um pouco que o Samsung Galaxy S24 Ultra também faz (e é muito mais dispendioso: custava em torno R$ 9.000 em junho).
Na forma automática, as fotos da Motorola ficam com 12,5 mp e as da Samsung, com 12 mp. Em ambos, é provável tirar as fotos na solução máxima, mas vale lembrar que os arquivos costumam ocupar mais espaço.
Comparando as imagens, os resultados são parecidos: fotos nítidas, claras, com bastante definição nos objetos da cena. É difícil tirar foto ruim com esses celulares.
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A diferença de coloração é visível, com imagens mais amareladas e “quentes” no Samsung e mais “frias” e azuladas no da Motorola.
Já as selfies de 50 mp no Edge 50 Ultra parecem mais realistas nas cores e na definição na verificação com os 12 mp do S24+.
À noite, com menos luz, o resultado das duas câmeras também é muito bom. Mas o Samsung parece deixar o firmamento sempre mais iluminado (e sintético) que o do concorrente.
Também deu para tirar fotos da Lua com os celulares, em uma situação curiosa: a Lua enxurro estava subindo no firmamento, muito em um lugar com a rede elétrica na frente.
Paisagem com a lua ao fundo, com torres e fios de robustez
Henrique Martin/g1
O resultado foi inusitado, porquê mostram as imagens a seguir
O Motorola entendeu que tinha um fio no caminho e “dividiu” o satélite da Terreno. O da Samsung, com a IA ativada de forma automática, deixou o corpo sidéreo “inteiro”.
Recursos de perceptibilidade sintético
Motorola e Samsung citam que recursos de perceptibilidade sintético estão presentes nos seus smartphones mais novos.
Em seguida testar mais de um padrão da risca Galaxy S24 (leia o teste do S24 e do S24 Ultra), segue a sensação de que é um pouco útil, mas complementar ao uso do aparelho e que não será posto em prática a todo momento.
Na Samsung, os destaques são o recurso de buscas ao rodear imagens ou palavras na tela e a edição de fotos, que permite “sumir” com objetos no fundo e modificar tamanhos do objeto em cena.
Duelo de celulares: Galaxy S24 x iPhone 15
Já a Motorola é mais discreta na divulgação da IA, com recursos presentes na câmera (com ajuste automático nas fotos e vídeos) e na edição de imagens, no app Google Fotos.
Epílogo
Os dois celulares com sistema Android são bastante completos. Têm um design interessante, telas grandes e câmeras excelentes. As baterias duram bastante.
A escolha entre um ou outro segue baseada do que você já tem em mãos.
Se for um padrão de 2021 ou anterior, os dois aparelhos valem porquê novo celular.
Se for um aparelho mais novo, talvez não valha tanto a pena trocar, já que os recursos e câmeras são atualizações pontuais de modelos recentes.
A atualização do sistema operacional é um ponto interessante de verificação entre as marcas. A Samsung diz que a risca Galaxy S24 terá sete anos garantidos de atualizações do Android.
A Motorola diz que a risca Edge 50 terá recta a três atualizações do Android.
Uma vez que foram feitos os testes
Para os testes de desempenho, foram utilizados três aplicativos: PC Mark e 3D Mark, da UL Laboratories, e o GeekBench 6, da Primate Labs. Eles simulam tarefas cotidianas dos smartphones, porquê processamento de imagens, edição de textos, duração de bateria e navegação na web, entre outros.
Esses testes rodam em várias plataformas – porquê Android, iOS, Windows e MacOS – e permitem confrontar o desempenho entre elas, criando um padrão para essa verificação.
Para os testes de bateria, as telas dos smartphones foram calibradas para 70% de cintilação, para poder rodar o PC Mark. Isso nem sempre é provável, já que nem todos os aparelhos permitem esse ajuste fino.
A bateria foi carregada a 100% e o teste rodou por horas até chegar ao final da trouxa. Ao atingir 20% ou menos de trouxa, o teste é interrompido e mostra o quanto aquele smartphone pode ter de duração de bateria, em horas/minutos.
Os produtos foram cedidos para o teste e serão devolvidos.
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