Embraer diz que vai produzir 1º protótipo de 'sege voante' em tamanho real ainda oriente ano no Brasil
Primeira unidade em graduação real, conhecida uma vez que 1:1, já está sendo construída pela Eve Air Mobility na cidade de Taubaté, em São Paulo. Segundo executivo, os ensaios de voo devem ocorrer ainda oriente ano. Imagem de concepção do ‘sege voante’ da Eve, subsidiária da Embraer
Divulgação/Eve
A Eve Air Mobility, empresa de mobilidade aérea urbana da Embraer, anunciou que irá produzir o primeiro protótipo de “sege voante” (eVTOL) em tamanho real “até o término deste ano”. A montagem do veículo será feita em Taubaté, no interno de São Paulo.
Os primeiros testes de campanha de voo também devem ocorrer ainda oriente ano na cidade de Gavião Peixoto, a 330 km da capital paulista.
Os detalhes foram confirmados ao g1 por Daniel Moczydlower, presidente da Embraer-X, espaço de inovação da Embraer, durante o Web Summit Rio 2024.
A aeroplano, conhecida oficialmente uma vez que eVTOL (ou “veículo elétrico de pouso de decolagem vertical”), ainda não tem nome solene, mas é chamada internamente de Eve 01, segundo Moczydlower.
O protótipo em graduação real é espargido uma vez que 1:1 (ou “um para um”) , porque a medida do protótipo de teste é igual à do objeto real. Em protótipos 1:3, por exemplo, cada unidade do protótipo de teste equivale a três unidades da medida do objeto real.
“A Eve só tinha montado e até colocou para voar o protótipo de graduação 1:3, que é uma vez que se fosse um drone gigante. Agora, vamos produzir o veículo de verdade, que iremos usar no horizonte”, diz Moczydlower ao g1. “Esta é uma lanço necessário para principiar a certificação com a Anac”, completou.
Imagem de concepção do ‘sege voante’ da Eve, subsidiária da Embraer
Divulgação/Embraer
A companhia brasileira já recebeu quase 3 milénio encomendas de seu eVTOL. Na última quarta (17), ela recebeu outro pedido para entregar até 50 “carros voadores” para uma empresa do Japão.
No Brasil, a previsão da Eve é que a aeroplano comece a voar em São Paulo a partir de 2026. Uma das empresas que vai operar voos comerciais na capital paulista é a Voar Aviation, que comprou 70 eVTOLs da Eve.
‘Brasil tem boas chances nessa corrida’
Daniel Moczydlower, diretor global de ecossistemas de inovação da Embraer e CEO da Embraer-X
Divulgação/Embraer
Apesar de oriente setor esbarrar em vários desafios, uma vez que regulamentação, infraestrutura, treinamento de pilotos, entre outros, Daniel Moczydlower acredita que o Brasil pode se sobressair no universo dos “carros voadores”.
Esse foi um dos temas abordados por ele no quadro “O Brasil vencerá a corrida do táxi distraído?”, durante o Web Summit Rio 2024.
“A gente não saiu primeiro. Alguns países começaram antes do Brasil na corrida dos eVTOLs, mas eu ainda acho que com a combinação da Eve apoiada pela Embraer, que tem mais de 50 anos de experiência, e a conhecimento técnica da Anac, o Brasil tem boas chances nessa corrida”, diz o executivo.
Segundo ele, a grande vantagem competitiva da Eve é a possibilidade de usar a infraestrutura da Embraer para correr os testes, economizando tempo e quantia.
“Nós já temos o maior núcleo de experimento de voo do hemisfério Sul, em Gavião Peixoto. Não será preciso erigir outro e a Eve já pode usar essa estrutura” completa.
Em março, a Escritório Pátrio de Aviação Social (Anac) abriu consulta setorial para apresentação de sugestões e ideias que podem integrar a certificação e regulação dos eVTOLs no Brasil.
Ao g1, o órgão disse que as “contribuições recebidas estão atualmente em temporada de estudo e podem ser consultadas neste link”. Segundo eles, por enquanto, não há um cronograma pré-definido dos próximos passos.
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Daniel Ivanaskas/Arte g1
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