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Embraer recebe encomenda de até 50 carros voadores de empresa do Japão


Segundo a Embraer, a epístola de intenção foi assinada pela empresa AirX, a maior empresa pública de serviço de fretamento de helicópteros do Japão. Embraer recebe encomenda de até 50 carros voadores de empresa do Japão.
Divulgação/Embraer
A Eve Air Mobility, empresa de mobilidade urbana responsável pelos eVTOLs da Embraer, informou nesta quarta-feira (17) que recebeu uma encomenda para entregar até 50 carros voadores para uma empresa do Japão.
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Segundo a Embraer, a epístola de intenção foi assinada pela empresa AirX, a maior empresa pública de serviço de fretamento de helicópteros do Japão.
A encomenda prevê 10 pedidos firmes de carros voadores, com recta de compra de outras 40 aeronaves eVTOLs ({sigla} para “veículo elétrico de pouso de decolagem vertical”). O valor do negócio não foi revelado.
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Divulgação/Anac
Além dos carros voadores, a empresa adquiriu serviços de tecnologia prestados pela Embraer na superfície de gerenciamento de tráfico leviano.
Ainda segundo a Embraer, a AirX é pioneira em mobilidade aérea avançada no Japão e anunciou o lançamento do primeiro campo de testes de eVTOL em Tóquio.
Para a Embraer, a região Ásia-Pacífico é um mercado importante para negociações. Além do Japão, a empresa disse que tem trabalhado com operadores na Austrália, Índia e Coreia do Sul, entre outros locais.
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Os carros voadores se assemelham, na estrutura, aos helicópteros, mas são feitos para viagens de curta intervalo, dentro de uma mesma cidade ou para cidades próximas. Outra particularidade generalidade dos eVTOLs é o motor elétrico. Os helicópteros são abastecidos com querosene ou gasolina. Também há diferenças nas asas, que podem ser fixas no carruagem volátil, e no tipo de hélice – veja mais inferior.
Publicado uma vez que “carruagem volátil”, o EVE-100, da Eve Air Mobility, será produzido em Taubaté (SP) e tem uma vez que objetivo tornar os voos urbanos mais acessíveis à população.
Noção de eVTOL da Eve, empresa da Embraer
Divulgação/Eve
‘Carruagem volátil’ da Embraer
Uma vez que o tema dos eVTOLs ainda é considerado uma vez que ‘futurista’ para muitas pessoas, o g1 preparou um material com as principais respostas da inovação até o momento. Confira inferior:
Uma vez que serão as viagens?
De concórdia com a Eve, os ‘carros voadores’ terão alcance supremo de 100 quilômetros e vão reduzir as viagens intraurbanas de uma hora para 15 minutos (atendem 99% dos trajetos interurbanos).
Esse é o principal objetivo da inovação, além de tornar os voos urbanos mais acessíveis à população.
Em relação a um helicóptero, o carruagem volátil terá menor dispêndio operacional, de manutenção e menor emissão de rumor. Por se tratar de um veículo elétrico, terá também zero emissão de CO2.
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Onde serão operados?
Segundo a empresa, os operadores (clientes que adquirirem o resultado) vão oferecer voos em trajetos específicos, uma vez que transporte para aeroportos e para vertipotos (um tipo de heliponto). Aliás, há previsão de voos turísticos.
Até o momento, a expectativa é que São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Francisco – nos Estados Unidos – sejam os primeiros locais e receber os ‘carros voadores’.
Aliás, há também clientes na Noruega, Austrália, Kenya, Dubai e Reino Uno.
Embraer anuncia parceria com aérea para carruagem volátil operar transporte urbano nos EUA
Divulgação/Embraer
Quanto vai custar?
A estimativa da empresa é que o preço de uma viagem fique mais próximo ao de uma viagem de carruagem por aplicativo do que um voo feito por helicóptero, que tem dispêndio considerado cume.
De concórdia com a Eve, a proposta é justamente democratizar os voos urbanos, proporcionando chegada maior às pessoas.
Um estudo de operação realizado pela empresa praticou um preço a partir de R$ 99 para uma viagem entre a Barra da Tijuca e o aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro.
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Divulgação/Embraer
Quem são os clientes?
Ao g1, a Eve explicou que os clientes são diversificados e, no momento, tem cartas de intenções para até 2.850 eVTOLs (mais de US$ 8 bi) para operadores de helicópteros, companhias aéreas, empresas de leasing e plataformas de voos compartilhados.
Ao todo, são 28 clientes espalhados por todos os continentes. No Brasil, dos 2.850 eVTOLs, são 335 veículos encomendados, sendo que 100 são para a Avantto, 50 para a Helisul, 50 para a OHI (Revo), 40 para a FlyBIS, 25 para a Flapper e 70 para a Voar.
Por enquanto, o objetivo é que o resultado seja oferecido exclusivamente para empresas voltados a serviços de transporte, e não para uso privado.
Qual a capacidade de ocupação?
Os “carros voadores” da empresa terão lugar para quatro passageiros e um piloto.
Por que é chamado de carruagem volátil?
Os eVTOLs são popularmente chamados uma vez que “carros voadores” por conta da proposta de integrá-los a mobilidade urbana e, uma vez que o transporte terrestre, conectar as comunidades do ponto A ao ponto B.
A empresa explica que o serviço poderá ser oferecido por meio de aplicativos de compartilhamento, uma vez que os de corrida de carruagem.
As pessoas poderão, por exemplo, comprar um assento em um determinado trajeto que será oferecido por um operador.
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Divulgação/Embraer
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