Embraer revela primeiras imagens de protótipo do 'sege volátil' produzido em graduação real

Expectativa da Eve, empresa ligada à Embraer, é iniciar a operação com os eVTOLs em 2026. Embraer revela primeiras imagens do sege volátil em graduação real
A Eve Air Mobility, empresa de mobilidade aérea urbana da Embraer, divulgou na manhã desta quarta-feira (8) as primeiras imagens oficiais em graduação real do protótipo do ‘sege volátil’ que está sendo fabricado pela empresa no Brasil – assista supra.
De combinação com a Eve Air Mobility, a expectativa é que os eVTOLs ({sigla} em inglês para ‘veículo elétrico de pouso de decolagem vertical’) entrem em operação até o termo de 2026.
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As imagens divulgadas pela empresa são do primeiro protótipo do sege volátil no país. Elas não revelam muitos detalhes, mas mostram um protótipo preto com alguns detalhes em verdejante.
O protótipo está em produção na fábrica da empresa em Taubaté, no interno de São Paulo.
Embraer revela primeiras imagens do sege volátil em graduação real
Divulgação/Eve Air Mobility
A Eve informou que os carros voadores farão voos verticais e conta com propulsores elétricos que vão prometer cume desempenho e segurança nas viagens.
Ainda segundo a empresa, o protótipo tem vantagens uma vez que eficiência, inferior dispêndio operacional, inferior rumor e menos peças, estruturas e sistemas otimizados.
“Estamos avançando significativamente na montagem do nosso primeiro protótipo do eVTOL, com previsão para finalizar a produção e iniciar os voos”, explicou em enviado o CEO da Eve Air Mobility, Johann Bordais.
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O primeiro protótipo relevado nas imagens dará sequência à campanha de testes da empresa, que continua com a produção das aeronaves na fábrica que fica em Taubaté.
São quase 3 milénio encomendas de carros voadores para operadores de helicópteros, companhias aéreas, empresas de leasing e plataformas de voos compartilhados em todo o mundo – saiba uma vez que as empresas planejam usar os eVTOLs no Brasil.
Protótipo de sege volátil da Embraer tem quase três milénio encomendas
Divulgação/Anac
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