Lula recebe Projecto Brasílio de Perceptibilidade Sintético em cerimônia em Brasília
Prévia do projeto foi entregue nesta terça, durante a introdução da 5ª Conferência Vernáculo de Ciência, Tecnologia e Inovação. Lula recebe Projecto Brasílio de Perceptibilidade Sintético
Beatriz Borges/g1
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu nesta terça-feira (30) uma prévia do Projecto Brasílio de Perceptibilidade Sintético (PBIA).
A entrega foi feita durante a cerimônia de introdução da 5ª Conferência Vernáculo de Ciência, Tecnologia e Inovação, que aconteceu no espaço Brasil 21, em Brasília.
Com três dias de debate, o evento tem porquê objetivo definir ações do governo no setor de ciência e tecnologia e edificar uma novidade Estratégia Vernáculo de Ciência, Tecnologia e Inovação para ser implementada até 2030.
Perceptibilidade sintético: regulamentação a passos lentos
O PBIA foi encomendado por Lula em março deste ano e revalidado pelo Juízo Vernáculo de Ciência e Tecnologia (CCT) nesta segunda-feira (29).
“Sempre disse que uma democracia não é um pacto de silêncio, é uma sociedade brigando e exigindo coisas que ela ainda não tem”, disse Lula na ocasião.
O presidente destacou o momento porquê importante para a história do Brasil. “O que vocês fizeram hoje de me entregar um documento sobre uma lucidez sintético pensada pelos cientistas brasileiros é um marco para leste país”, afirmou.
Segundo Lula, na semana que vem, ele vai apresentar o projecto numa reunião ministerial. “Eu vou ter uma reunião com ministros para apresentar a proposta e, a partir daí, vamos tomar decisão para saber porquê vamos fazer essa coisa ocorrer”, prosseguiu Lula.
De harmonia com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o projecto tem entre seus objetivos promover o desenvolvimento tecnológico pátrio e promover a “liderança global” do Brasil na extensão de Perceptibilidade Sintético.
O projecto foi organizado com base em cinco eixos:
Infraestrutura e Desenvolvimento de IA;
Espalhamento, Formação e Capacitação;
IA para Melhoria dos Serviços Públicos;
IA para Inovação Empresarial;
Suporte ao Processo Regulatório e de Governança da IA.
O projecto de ação prevê um investimento de R$ 23,03 bilhões em ações no setor somando todas as medidas previstas (ações de impacto inopino e os cinco eixos de atuação) entre os anos de 2024 e 2028.
O projecto traz várias fontes de financiamento, entre elas, o Fundo Vernáculo de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e investimentos da iniciativa privada.
Durante o oração, Lula falou sobre porquê surgiu a teoria de geração do mecanismo. Ele disse que já estava cansado de tanto ouvir tanto sobre lucidez sintético e se questionou: “se essa coisa é tão boa, porque ela é sintético? E pode ser manipulada pela lucidez humana?”
Nesse mesmo contexto, Lula voltou a criticar as “big techs”, porquê são conhecidas Apple, Microsoft, Meta (dona de Facebook, Instagram e WhatsApp), Alphabet (dona do Google) e Amazon.
“No fundo no fundo, é a lucidez humana que pode aperfeiçoá-la, porque [a IA] zero mais é que a capacidade de fazer a coletânea de todos os dados e a gente tem as ‘big techs’ que fazem isso sem pedir licença, sem remunerar imposto e ainda cobram verba e ficam ricad por conta de publicar coisas que não deveriam ser divulgadas”, disse o presidente.
“E eu fiquei pensando: será que nós, um país com 200 milhões de habitantes, um país que já completou 524 anos, (…) que tem uma base intelectual respeitada no mundo, que tem um povo tão generoso, que vive na flutuação tão extraordinária, esse país não pode gerar seu próprio mecanismo ao invés de esperar vir de outros países. Porque não podemos ter a nossa?”, completou.
Diversas autoridades compareceram ao evento, entre elas, a ministra Luciana Santos (Ciência, Tecnologia e Inovação), o ministro Márcio Macêdo (Secretaria-Universal da Presidência da República), a ministra Nísia Trindade (Saúde), o ministro Camilo Santana (Ensino) e o ministro Marcos Antônio Amaro dos Santos (Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República).
Resguardo da regularização
No início do mês, Lula disse que cientistas brasileiros precisavam “gerar vergonha” e desenvolver uma utensílio de Perceptibilidade Sintético (IA) brasileira.
Na ocasião, o presidente afirmou ainda que se reuniu com o Juízo Vernáculo de Ciência e Tecnologia e pediu apresentação do Projecto Brasílio para Perceptibilidade Sintético.
O recomendação reúne cientistas de todo país e está vinculado ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), pasta chefiada pela ministra Luciana Santos.
A enunciação foi feita durante a Cerimônia de premiação das Olimpíadas Brasileiras de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), no Rio de Janeiro.
No primórdio do ano, o presidente Lula chegou a declarar que o Brasil não precisava de Perceptibilidade Sintético, mas seria necessário regularizar o uso da utensílio.
Congresso
No Congresso, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) apresentou um projeto para regular a lucidez sintético no país.
O texto está sob estudo da percentagem temporária sobre lucidez sintético. A relatoria é do senador Eduardo Gomes (PL-TO).