Projetor Full HD: g1 testa 3 modelos para ter um cinema em moradia
Modelos avaliados vão de 100″ a 300″ de tamanho supremo de projeção. Veja o resultado dos testes feitos com modelos da Epson, LG e Samsung. Guia de Compras: Projetores
Veronica Medeiros/g1
Nem todo mundo tem R$ 1 milhão sobrando para gastar em uma TV gigante.
Mas, pelo preço de um televisor 4K de 55″ ou menos, dá para levar para moradia um projetor conectado com solução Full HD (1.920 x 1.080) e “produzir” um telão de 100 polegadas ou mais na sala.
🍿 Escolher um resultado desses requer planejamento. Antes de qualquer coisa, é preciso verificar se existe espaço no envolvente para conseguir exibir as imagens em tamanhos gigantes.
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Quanto maior a intervalo entre o projetor e a tela/parede, maior será o tamanho da imagem. Até dá para projetar no teto, mas fica meio incômodo para ver, não?
Também é bom checar o estado da parede: se não tem imperfeições (pregos, furos) que atrapalhem a projeção. Se tiver, a recomendação é gastar mais um pouco em uma tela específica de projeção.
📽️ O Guia de Compras testou três projetores com solução Full HD que podem gerar imagens de 30 a 300 polegadas e custavam menos de R$ 4.500 nas lojas on-line em maio.
🎦 Os aparelhos avaliados foram:
Epson EpiqVision FH-02
LG CineBeam Smart PF510Q
Samsung The Freestyle 2
📽️ Os modelos contam com recursos de Smart TV integrados, com apps de streaming e compartilhamento de tela do celular ou notebook, e conectividade com dispositivos externos pela porta HDMI.
Todos dividem um problema: a qualidade do som, que é fraquinha. É recomendável usar o projetor com um alto-falante, fones de ouvido ou uma soundbar conectados por bluetooth.
Foram avaliados a facilidade de uso, o cintilação da imagem e os recursos adicionais dos projetores. Veja o resultado do teste a seguir e leia a desfecho no final.
Epson EpiqVision FH-02
O Epson EpiqVision FH-02 consegue projetar as maiores imagens entre os modelos do teste, atingindo de 30 até 300 polegadas. Para chegar a tanto, precisa de bastante espaço em moradia, quase 8 metros entre parede e projetor.
Nas lojas da internet, o Epson também era o protótipo mais dispendioso do teste, sendo vendido na filete de R$ 4.200 no meio de maio. Sua garantia é de 2 anos.
O projetor tem um design retangular (mede 32 x 21,1 x 8,2 cm) com retoque em plástico. Apesar de portátil, é o mais pesado (2,6 kg) entre os três avaliados.
Projetor Epson FH-02 durante uso
Henrique Martin/g1
O uso é bastante simples. O equipamento roda sistema Android TV (uma versão parecida com a usada nos celulares) e tem uma feitio rápida e fácil.
Basta digitar a senha do wi-fi, entrar com a conta do Google e inaugurar a projetar. Também dá para configurar pelo celular usando o aplicativo Google Home.
O sistema permite minguar games na Play Store, assim porquê traz as principais plataformas de vídeo sob demanda – Globoplay, Netflix, Amazon Prime Video, Max, Disney+, entre outras, que vêm em versões mais recentes dos apps.
O projetor conta com dois controles remotos, um simplificado com microfone para uso com comandos de voz e outro para acessar as configurações mais avançadas do equipamento.
Apesar de ter uma porta HDMI disponível, o projetor já vem com ela ocupada por um item que a operário labareda de Dongle Epson.
Projetor Epson FH-02 visto de lado com o Dongle Epson conectado
Henrique Martin/g1
Esse item zero mais é do que um dispositivo para ver streaming (porquê Roku Express, Amazon Fire TV Stick e Apple TV, entre outros).
Se quiser vincular outro aparelho, porquê um computador ou videogame, é preciso retirar o Dongle Epson. E aí o projetor perde a conectividade.
Na qualidade de imagem, o Epson EpiqVision FH-02 tem o cintilação mais possante dos três projetores, com 3.000 lúmens (medida que indica o fluxo de luz; quanto maior, melhor será o cintilação da imagem).
Esse número em lúmens é bastante supra dos modelos da Samsung (230 lúmens) e LG (450 lúmens).
Isso ocorre por conta da capacidade máxima do tamanho da tela (300”) que ele é capaz de gerar.
O da LG chega a até 120 polegadas, e o da Samsung, 100″.
Segundo a Epson, para projetar uma tela de 30 polegadas, é preciso ter uma intervalo de 70 cm entre parede/tela e equipamento.
Entre 100 e 120”, entre 2,6 e 3,1 metros. As 300” precisam de 7,9 metros entre parede e projetor.
O resultado tem ajustes manuais de foco e da proporção das de imagens (chamado keystone, que evita que a imagem fique em formato de trapézio, independente do ângulo que está o projetor).
Durante os testes, foi verosímil projetar tapume de 100 a 120 polegadas na parede. Para conferência, ficou pouco maior que o comprimento de uma leito de solteiro (1,88m).
Projeção do Epson em tamanho de tela em torno das 100″ fica maior que a largura de uma leito de solteiro
Henrique Martin/g1
Foi o projetor em que deu para ver as imagens com melhor qualidade durante o dia, com a janela oportunidade. À noite, no escuro, as imagens ficaram excelentes e muito nítidas.
Em um teste mais distante, foi verosímil permanecer a uns 5 metros e malparar a projeção em um armário que vai de parede a parede (com 3 m de largura, aproximadamente). Veja inferior.
Projeção supra de 100″ com o Epson FH-02
Henrique Martin/g1
Reduzir o tamanho da tela pode ser um problema, já que imagens menores (em um teste com 70 cm de intervalo) ficaram muito brilhantes e incomodaram os olhos, mesmo deixando o projetor com o cintilação no modo econômico.
Outro ponto negativo é o volume reles. Os alto-falantes embutidos não conseguem atingir um volume muito eminente ou envolvente, alguma coisa que se repete no projetor da LG e, em menor graduação, no da Samsung.
Para conseguir testemunhar filmes no streaming com melhor qualidade, foi preciso conectar o projetor a um alto-falante bluetooth.
LG CineBeam Smart PF510Q
O LG Cinebeam Smart PF510Q é um projetor compacto e o mais barato do teste. Ele projeta telas de até 120” e é mais reluzente que o da Samsung.
Nas lojas on-line, era vendido por R$ 2.900 no meio de maio.
O protótipo tem um formato quadrângulo (14,8 x 14,8 x 6,65 cm) e pesa 1 kg. A garantia da operário é de 1 ano.
LG CineBeam em funcionamento
Henrique Martin/g1
Sua instalação é rápida e simplificada. O projetor usa o sistema WebOS 22, o mesmo utilizado nas Smart TVs da LG, e vem com um controle remoto com pilhas.
O único passo suplementar posteriormente o wi-fi é definir a posição do uso: se ficará pendurado no teto ou posicionado sobre uma mesa, com a projeção com o aparelho de frente para uma tela/parede ou traseira, em um vidro fosco específico para essa tarefa.
O sistema WebOS já veio com vários apps pré-instalados, porquê Globoplay, Prime Video e Apple TV+. Dá para minguar novos apps sem cadastro na loja da LG.
O LG Cinebeam é, dos três produtos, do teste, o que tem mais opções de conexões externas, de fácil chegada na secção traseira do projetor.
São duas portas HDMI, uma porta RJ-45 (Ethernet) para internet por cabo e uma saída para fones de ouvido com fio. O resultado permite conectar dois dispositivos bluetooth simultâneos – porquê dois fones ou alto-falantes.
Conexões do projetor LG CineBeam
Henrique Martin/g1
Alguma coisa curioso do resultado é que, posteriormente a feitio, toda vez que ele era ligado entrava sozinho porquê se estivesse conectado a um dispositivo pelo HDMI, sem ir direto para a tela principal do sistema.
A qualidade de imagem do LG Cinebeam Smart PF510Q ficou no meio do caminho na conferência com os concorrentes.
Seu cintilação é muito menor (450 lúmens) que o do projetor da Epson (3.000 lúmens), mas mais que suficiente para projetar imagens nítidas e claras em menores tamanhos (entre 30” e 120”).
Durante o dia, com luz envolvente, a imagem ficou um pouco opaca. À noite, funcionou muito muito com todas as luzes do quarto apagadas.
Nos testes com a tela na filete das 100-120”, a imagem ficou nítida e clara, porquê dá para ver inferior.
Projeção no LG CineBeam a 100″ – na largura de uma leito de solteiro
Henrique Martin/g1
Em projeções menores, o cintilação foi bom para curtas distâncias, mais suave que o da Epson e mais evidente que o da Samsung.
O projetor conta com ajuste de foco manual e vem com recurso para correção automática da proporção de imagem (keystone).
Outra conferência do LG Cinebeam com o projetor da Epson é a qualidade do som, baixa e de qualidade ruim. Nesse teste, um alto-falante extrínseco bluetooth também salvou os filmes vistos.
Samsung The Freestyle 2
O Samsung The Freestyle 2 é quase igual ao primeiro protótipo (veja o teste), com quase nenhuma mudança perceptível.
É o projetor com a menor luminosidade, mas o mais versátil na conferência com os aparelhos da LG e da Epson.
Nas lojas da internet, o The Freestyle 2 custava na filete dos R$ 3.500 em maio. A garantia é de 1 ano.
A versatilidade do Samsung vem do seu formato: é um cilindro de menos de 10 cm de diâmetro com uma base basculante, que pesa “menos de 1kg” (o número exato não foi divulgado pela operário).
Projetor Samsung The Freestyle 2
Henrique Martin/g1
Por conta disso, sua lente não precisa permanecer exatamente na nivelado para projetar a imagem, podendo ser movida para cima e para reles em 180°.
O protótipo também conta com foco e ajuste de proporção de imagem (keystone) automáticos. Se precisar movimentar para os lados ou ajustar o ângulo, a imagem se encaixa em um formato correto (retangular) sozinha e corrige o foco em poucos segundos.
A instalação do resultado foi rápida e o The Freestyle 2 foi o único protótipo que, ao ser ligado, baixou uma atualização de software.
O sistema usado é o Tizen, que também faz secção das TVs inteligentes da marca. Veio com os principais serviços de vídeos on-line instalados (Globoplay, YouTube, Netflix, Prime Video) e conta com canais de TV gratuitos (Samsung TV Plus).
Se, ao vincular o aparelho, você não escolher imediatamente um serviço, o projetor entra involuntariamente na TV gratuita no primeiro conduto da lista, mesmo que você não queira ver aquilo.
Para minguar apps novos, é preciso produzir uma conta Samsung ou utilizar uma já existente.
O resultado se conecta ao smartphone usando a plataforma SmartThings (disponível para celulares Android e iPhone). Além de espelhar a tela do telefone, o app ajuda a calibrar a qualidade de imagem da projeção.
Projeção com o Freestyle 2, da Samsung, virado para cima, com 2 metros de intervalo entre teto e projetor
Henrique Martin/g1
Ainda nos recursos extras do Freestyle 2, o modo Envolvente projeta imagens estáticas de quadros e fotos na parede e permite programar o desligamento automático do aparelho.
Tem até uma projeção de estrelas, que pode ser uma decoração interessante para o quarto das crianças.
O controle remoto do projetor utiliza uma bateria interna, que pode ser recarregada por cabo USB-C ou por “vontade solar, luz envolvente e ondas de radiofrequência”, de entendimento com a operário.
Dos 3 projetores do teste, o da Samsung é o mais restringido nas conexões externas.
Tem somente uma porta micro HDMI, que requer um adaptador que precisa ser comprado à secção por R$ 50 ou mais. A porta USB-C serve para conectar o cabo de vontade.
Conexões do Samsung The Freestyle 2 e marcas de sujeira do uso frequente da unidade enviada para testes
Henrique Martin/g1
A qualidade da imagem era boa, mas o Freestyle tem pouca “potência” luminosa.
São somente 230 lúmens, muito inferior dos modelos da Epson e da LG, o que deixava ruim de ver durante o dia com luz no envolvente. É bom no escuro, mas menos vibrante que o da LG.
O tamanho supremo da tela é de 100”.
O som é nítido, com menos sensação de “rádio de rima” que o dos concorrentes. E, se for preciso, dá para conectar fones ou uma caixinha de som bluetooth para aprimorar a experiência.
A Samsung não destaca muito as diferenças entre a primeira e segunda gerações do projetor Freestyle. Uma delas é que, se você usar dois Freestyle 2 sincronizados, pode produzir uma tela única de até 160”.
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Desfecho
CUSTO/BENEFÍCIO: O LG CineBeam Smart PF510Q é o protótipo com a melhor relação dispêndio/mercê da avaliação.
Vendido por R$ 2.900, é o mais barato dos três aparelhos e consegue entregar uma imagem grande e reluzente para ambientes domésticos para quem procura até 120”.
O protótipo da Epson é indicado para quem quer ver uma tela realmente grande, supra das 100 polegadas e que tem espaço disponível que comporte essa projeção. O valor do Epson é pouco maior (R$ 4.200) que o da Samsung (R$ 3.500), com o cintilação mais fraco dos três.
RESOLUÇÃO X BRILHO: Se o projetor for usado somente porquê substituto da TV, o ideal é que sua feitio tenha entre 500 e 1.000 lúmens de cintilação para conseguir uma tela de 100″.
Quanto maior o cintilação, melhor a experiência de “cinema em moradia”. Não é à toa que o Epson EpiqVision FH-02 tem 3.000 lúmens para conseguir chegar às 300”.
PRECISO DE UMA TELA? Uma parede branca resolve o problema na maioria dos casos, ainda mais se for projetar alguma coisa até 80 a 100”.
Para melhor resultado, porém, o indicado é ter uma tela específica de projeção. Nas lojas on-line, uma tela de 100″ custava, em maio, entre R$ 600 e R$ 1.000.
PRECISO DE SOM ADICIONAL? É uma boa teoria incluir uma soundbar ou alto-falante bluetooth na lista de compras na hora de escolher o projetor. Os sistemas internos dos projetores são bastante fracos.
COMO FORAM ESCOLHIDOS OS PRODUTOS: Os projetores foram selecionados pela sua filete de preço – inferior de R$ 4.500 – e estavam disponíveis nas lojas da internet pesquisadas em maio.
Os equipamentos foram enviados por empréstimo pelas marcas e serão devolvidos.
DE OLHO NO PREÇO: Vale notar que modelos muito baratos à venda nas lojas on-line nem sempre entregam a qualidade e solução que prometem.
É generalidade encontrar modelos que prometem solução “4K” na filete dos R$ 500 com cintilação muito reles, definição menor que HD e sem garantia do operário.
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