Vale a pena trabalhar com perceptibilidade sintético? Dá moeda? Veja dicas de brasileiros que já estão na superfície
Profissão tem salário entre R$ 5 milénio e R$ 16 milénio, segundo plataforma de empregos. Especialistas afirmam que o domínio na superfície de dados facilita a atuação, apesar de ainda ser necessário se individuar. Profissionais brasileiros contam uma vez que é trabalhar com perceptibilidade sintético
Rafael Leal/g1
“O meu objetivo de vida era trabalhar com saúde e perfurar a minha clínica. Meu pai até me estimulava a ir para a tecnologia, mas eu acreditava que não era para mim. Eu não sabia zero de TI”, conta a recifense Camilly Alves, de exclusivamente 20 anos. Agora, ela é uma profissional de perceptibilidade sintético (IA).
A jovem, que se mudou para São Paulo só para estudar IA e, atualmente, trabalha em um grande banco, relata que é frequentemente procurada por recrutadores no LinkedIn. E isso ocorre porque ainda são poucas as pessoas que realmente dominam essa tecnologia.
➡️ Para se ter uma teoria, além de profissionais de segurança da informação e de computação em nuvem (cloud), os especialistas em IA estão entre os mais escassos no mercado atual, segundo um estudo da consultoria Robert Half publicado no final de 2023.
“Tanto que, no trabalho, muitos colegas chegam em mim e dizem que eu tenho a responsabilidade de uma pessoa de 30 anos”, conta Camilly.
Ao mesmo tempo, embora IA não seja uma tecnologia tão novidade, só agora as empresas começaram a percorrer para incorporá-la em suas estruturas — principalmente depois o surgimento do ChatGPT , no final de 2022, quando muita gente percebeu o progressão e as possibilidades do setor.
Essa falta de mão de obra qualificada tem feito com que profissionais mais preparados encontrem salários realmente atrativos, tanto no Brasil uma vez que em outros países.
Heinz Felipe durante a colação de intensidade de perceptibilidade sintético
Registo pessoal
O goiano Heinz Felipe, de 22 anos, foi aluno da primeira turma da graduação de perceptibilidade sintético da Universidade Federalista de Goiás (UFG). Depois de se formar, ele passou a lucrar em torno de R$ 22 milénio por mês, trabalhando com IA em um meio de pesquisa da UFG e também prestando serviço sob demanda para uma empresa do Canadá.
➡️ Mas o que é preciso para inaugurar? Para desvendar os caminhos para gerar curso dentro da superfície, o g1 ouviu profissionais, professores de tecnologia, além de executivos de grandes empresas e plataformas de tarefa.
🧠 Nesta reportagem, você verá:
🔎 Áreas de atuação dentro da IA
🤑 Quanto um profissional de IA pode lucrar?
📔 O que estudar e quais habilidades desenvolver
🫧 Cursos e grupos para inaugurar a estudar
🔎 Áreas de atuação dentro da IA
Profissionais brasileiros contam uma vez que é trabalhar com perceptibilidade sintético
Rafael Leal/g1
Lucidez sintético já existe há pelo menos 80 anos. Ela é um conjunto de soluções que, por meio de computadores e máquinas, realiza diversas funções avançadas, podendo averiguar dados, entregar previsões, recomendações, transcrever e gerar coisas.
No entanto, o ChatGPT, uma perceptibilidade sintético generativa (leia mais aquém), desempenhou um papel crucial ao aumentar a relevância dessa inovação nos últimos dois anos.
O “robô conversador” da OpenAI deu início a uma intensa competição entre empresas por soluções parecidas. E, consequentemente, à procura por profissionais da superfície.
Segundo especialistas na superfície, o profissional de IA pode trabalhar em dois pilares com IA:
🧠 Lucidez sintético preditiva (ou clássica): trata-se de uma inovação que já estava mais presente no cotidiano das pessoas. Ela está no reconhecimento facial do app de banco, em carros semiautônomos, drones, uma vez que assistente pessoal em alto-falantes inteligentes, na câmera do seu celular e na plataforma de streaming, quando recomenda um filme ou uma música.
🎨 Lucidez sintético generativa (ou GenAI): justamente a que deu origem ao ChatGPT. Além de conversar com o usuário, podendo tirar dúvidas gerais, essa IA cria conteúdos, imagens, vídeos e músicas. Hoje, além do ChatGPT, também estão disponíveis no mercado o Gemini (do Google) e o Copilot (Microsoft).
E não faltam profissionais exclusivamente na superfície mais novidade, da GenAI. “Você tem um campo e uma escassez de profissional gigantescos para as duas áreas, inclusive na preditiva, que está aí há mais tempo”, diz ao g1 Chris Faig, vice-presidente de tecnologia da Microsoft Brasil.
➡️ E onde eu posso trabalhar com IA? Em empresas de qualquer setor que estejam investindo na tecnologia: varejo, finanças, vitualhas, bebidas, instrução, finanças, informação, entre outras.
🤑 Quanto um profissional de IA pode lucrar?
Heloisy Pereira Rodrigues, primeira mulher a se formar em perceptibilidade sintético no Brasil
Registo pessoal
O g1 procurou várias plataformas de vagas para obter a filete salarial desse trabalhador considerando os níveis júnior, pleno e sênior, muito uma vez que os cargos mais populares. No entanto, nenhuma das empresas procuradas conseguiu um levantamento delicado.
Segundo Chris Faig, da Microsoft, essa dificuldade existe porque o profissional de perceptibilidade sintético se promiscuidade com o de estudo de dados. “Isso ocorre porque a base da IA são dados, logo é geral contratar alguém que entenda de dados para também atuar com IA”, explica do executivo.
A média para a superfície no Brasil está entre R$ 5 milénio e R$ 16 milénio, segundo a plataforma de tarefa Glassdoor. Os valores foram levantados até abril de 2024 e a plataforma não especifica se considera contratos CLT e PJ.
Heloisy Pereira, considerada a primeira mulher bacharel em IA no Brasil, disse ao g1 que muitos de sua turma da faculdade estão ganhando, em média, entre R$ 7 milénio e R$ 10 milénio por mês.
Um estudo publicado no término de 2023 pela empresa de recursos humanos Adecco mostra que um engenheiro de machine learning júnior pode receber até R$ 11 milénio em São Paulo e até R$ 6.800 no Rio de Janeiro em empresas de grande porte.
Um engenheiro de machine learning “desenvolve projetos de perceptibilidade sintético, deep learning e machine learning, englobando desde a adequação até sua programação”, de convénio com a Adecco.
Agora, um arquiteto de machine learning pleno pode ter um salário de até R$ 15 milénio, se ele estiver nas regiões Meio-Oeste e Nordeste. Ou até R$ 10 milénio em companhias sediadas no Sul do país e R$ 9.720 no Setentrião, mostra o estudo. A Adecco não informou se considera contratos PJ e CLT.
O arquiteto de machine learning é o técnico que cria, treina e escolhe os melhores modelos de estágio de máquina para cada finalidade específica. Ele analisa o cenário esperado, decide quais variáveis de ingressão e saída serão utilizadas e qual melhor padrão para correlacioná-las.
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📔 O que estudar e quais habilidades desenvolver
Embora as opções de graduação em perceptibilidade sintético ainda sejam limitadas no mercado, é provável estudar campos relacionados, uma vez que ciência de dados, e gradualmente se individuar em IA com cursos livres e tecnológicos.
E, assim uma vez que acontece em outras profissões da TI, para trabalhar com perceptibilidade sintético a pessoa não necessariamente precisa só recorrer a uma graduação.
“É geral vermos gente autodidata que consegue um caminho de sucesso na tecnologia estudando por conta própria, pela curiosidade”, diz Diogo Cortiz, professor da PUC-SP e técnico em perceptibilidade sintético.
“A faculdade, evidente, vai dar uma base muito importante que não envolve só a questão da tecnologia, mas também conceitual, por exemplo, de uma vez que funcionam os conceitos matemáticos, estatísticos e uma vez que pensar solução do problema”, completa.
Muitas empresas estão hoje em procura de cientistas de dados para trabalhar com perceptibilidade sintético, pois há um número maior de profissionais formados nessa superfície, explica John Paul Hempel, coordenador acadêmico do curso de graduação em IA na Faculdade de Informática e Gestão Paulista (FIAP).
Ainda assim, o investigador precisa prosseguir no seu desenvolvimento para se individuar e conseguir trabalhar com todas as soluções de IA.
“Uma pessoa formada em perceptibilidade sintético já se sobressai por ter um perfil generalista na tecnologia. Ela também domina ciência de dados, mas terá um foco em diversos algoritmos e soluções, tanto de IA generativa uma vez que a clássica”, diz Hempel.
A pedido do g1, professores, executivos e os próprios profissionais compartilharam temas que são interessantes para você estudar e inaugurar a edificar curso nesse setor:
Fundamentos de perceptibilidade sintético;
Concepção capital de machine learning e procedente language;
Lucidez sintético generativa;
Habilidades em programação, principalmente Python e R;
Conhecimento de dados e análises, inclusive visualização de dados.
“O domínio com dados é muito importante porque a qualidade de uma solução de IA é muito dependente não só da técnica do padrão de IA, mas também dos dados que você usa para nutrir ela”, explica Claudia Nolla Kirszberg, executiva de transformação do dedo e soluções cognitivas da IBM Brasil.
“Logo, quando mais domínio você tiver sobre os dados, mais você vai ter uma possibilidade de sucesso na utilização”, completa.
Não é só a técnica que é importante para trabalhar e se desenvolver no universo da perceptibilidade sintético. “Uma pessoa que atua com IA precisa saber se legar. Tem até estudo do IMT que diz que a informação vai ser mais necessária do que uma habilidade técnica”, diz a profissional Camilly Alves.
“É um trabalho que requer uma informação intensa e entendimento profundo do negócio com que a pessoa trabalha. É preciso habilidade de mourejar com pessoas e com diferentes assuntos também”, concorda Claudia Nolla Kirszberg.
Camilly Alves, jovem de 20 anos que já trabalha com perceptibilidade sintético.
Rafael Leal/g1
🫧 Cursos e grupos para inaugurar a estudar
IBM SkillsBuild: plataforma on-line com curso gratuito para quem desejar aprender o capital de perceptibilidade sintético. Aborda fundamentos da IA, geração de chatbots e tecnologia para robôs cognitivos, entre outros temas.
Introdução aos Modelos de Linguagem (LLM) do Google: curso gratuito e em português com apresentação de LLMs e uma vez que e onde eles podem ser aplicados. “O curso também aborda as ferramentas do Google que ajudam no desenvolvimento dos apps de IA generativa”, explica a empresa.
Introdução à Lucidez Sintético (Intro to Sintético Intelligence): curso gratuito da Udacity que aborda temas uma vez que estágio de máquina, visão computacional, robótica e raciocínio probabilístico.
Fundamentos de curso em IA generativa (Microsoft e LinkedIn): neste curso gratuito, os conteúdos abordam o que é perceptibilidade sintético e IA generativa, moral na era da IA generativa e uma vez que aproveitar o Microsoft Copilot no dia a dia.
Data Train: comunidade on-line com foco em dados e perceptibilidade sintético. Procura “contribuir com a transformação data-driven de pessoas, empresas e sociedade social através de meetups, eventos, cursos e um bom bate-papo entre profissionais”.
I2A2 – Institut d’Intelligence Artificielle Appliquée: instituto que oferece vários cursos gratuitos de perceptibilidade sintético, com possibilidade de intercâmbio para o Canadá.
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