Arroz, panceta e até churrasco: descubra especialidades do k-food, a culinária coreana que encanta as pessoas

No segundo incidente da série “A Conquista do Pop”, o Fantástico investigou a origem dos sabores da Coreia do Sul. A reportagem viajou até o país para desvendar: por que essa comida é tão fascinante. Churrasco na mesa, piquenique no rio e recorde de cafeterias: os sabores de Seul
A vaga coreana bateu em vários países do mundo. A cultura da Coreia do Sul é hoje uma das mais procuradas quando o objecto é entretenimento: o K-pop e o K-drama. E junto com o cinema e a música, veio também a comida, a K-food. A culinária coreana encanta as pessoas com o churrasco, o arroz, o macarrão e as sopas. Só o meio de São Paulo tem quase 60 restaurantes e cafés coreanos.
No segundo incidente da série “A Conquista do Pop”, o Fantástico investigou a origem dos sabores da Coreia do Sul. A reportagem viajou até o país para desvendar: por que essa comida, colorida, quentinha, apimentada, é tão fascinante? Veja no vídeo supra.
Churrasco coreano
A Hally-U, a vaga sul-coreana, transformou Seul em uma capital cultural. E lá a diversão está completamente ligada ao hábito de consumir, entre eles: churrasco. Esquece a maionese, o vinagrete, o pão gálico. O Fantástico conheceu o churrasco tradicional coreano.
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Os dois chefes brasileiros, Paulo e o Gregório nasceram e cresceram no Brasil, são moradores de São Paulo e estão de passagem, visitando a Coreia. São eles que apresentaram essa culinária dos coreanos.
“O churrasco coreano é assim: a grelha fica no meio da mesa. A preparação é a gente que faz. Isso cá no meio é a exaustão”, diz Gregório.
Paulo explica qual seria a origem dessa paixão dos coreanos por comida.
“Imagine um país todo, com lazeira? Nos anos 50, 60, a Coreia era o país mais pobre do mundo, pelas Nações Unidas. Antes disso, tem um histórico tão grande de invasões, tanto da China quanto do Japão, milénio anos de invasões. É quase uma vez que se fosse uma resistência. E ainda a gente conseguir ter a nossa cultura, a nossa história, representada na comida”, ressalta.
Banchan
Os acompanhamentos são chamados de Banchan. Em São Paulo, um restaurante oferece opções uma vez que: panquequinha de legumes, novedio de feijoeiro temperada, guarda de nabo, berinjela, refogada junto com mesocarpo suína pepino, maçã e cebola.
Mas um desses pratinhos é o mais privativo. O kimchi que é o ícone da culinária coreana. Uma mistura ácida e picante, geralmente à base de acelga, fermentada durante dias, meses ou até anos.
Arroz
O arroz é a base da culinária coreana. Farinha de arroz, bebida de arroz.
Sobremesa, bolo, pratos. Até o macoli, um tipo de vinho coreano, é feito de arroz. E seu parente mais durão, o soju, é um destilado feito com batata-doce, e enigma? Arroz. São 55 quilos de arroz por ano, em média, para cada sul-coreano.
Panceta
Panceta é a mesocarpo mais consumida na Coreia. A mesocarpo de porco ajuda a narrar um pouco a história da alimento por lá. Nos tempos difíceis, o coreano comia 5 quilos de mesocarpo de porco por ano. Depois, com o propagação econômico, esse consumo passou a 55 quilos de mesocarpo de porco por ano.
Bibimbap
O bibimbap é tipo o PF (prato feito), é uma repasto muito completa.
“É um mexidão. O que você tem disponível, você põe no seu arroz e você mistura”, diz Paulo.
O bibimbap é uma síntese da cultura coreana.
“Qualquer técnico poderia expressar que o mais importante da culinária coreana é a levedação, ou os vegetais, ou o arroz, o porco… mas pra mim, é o comitiva – ou melhor, a companhia. Essas pessoas adoram estar junto às outras –compartilhando, dividindo. Não importa muito pra onde vamos, mas com quem vamos”.
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