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Celular intermediário: g1 testa 5 modelos lançados em 2024

Com preços na fita dos R$ 2.500, Infinix, Oppo, Redmi e Poco são muito parecidos no design – a única exceção é o Samsung, que lembra mais os aparelhos caros da marca. Guia de compras: g1 testa 5 celulares intermediários
Veronica Medeiros/g1
Guia de compras: g1 testa 5 celulares intermediários
Veronica Medeiros/g1
Um celular da categoria dos intermediários deve fazer o imprescindível recta: ter bastante espaço de armazenamento, não travar, tirar boas fotos e ter uma bateria que dure o dia todo.
A geração atual de smartphones com sistema Android nessa classe de resultado consegue satisfazer todos esses requisitos. O Guia de Compras testou cinco deles, todos lançados em 2024.
Os preços foram a nota de galanteio para a seleção dos produtos, com valores entre R$ 2.000 e R$ 3.000. É a mesma fita usada na verificação verificação feita em 2023.
As fabricantes mandaram cinco modelos para o teste.
Infinix Note 40
Oppo A79
Poco X6
Redmi Note 13
Samsung Galaxy A55
Em generalidade, os celulares estão prontos para acessar as redes 5G, têm 8 GB de RAM e 128 ou 256 GB de armazenamento interno.
Veja os resultados de cada um a seguir e, ao final, a desfecho e porquê foram feitos os testes.
Infinix Note 40
O Infinix Note 40 é um celular intermediário recém-lançado pela marca chinesa representada pela Positivo Tecnologia no Brasil.
O padrão tem alguns recursos ausentes nos demais aparelhos avaliados – porquê uma luz traseira que pisca para notificações e a capacidade de carregar a bateria por indução, sem usar fios.
Seu design é muito parecido com outros três modelos: Oppo, Poco e Redmi. Todos têm uma espécie de “degrau” na dimensão das câmeras, com lentes grandes na traseira.
O smartphone era vendido por R$ 2.500 nas lojas on-line pesquisadas no início de agosto.
Desempenho
Nos testes de performance (veja porquê são, ao termo da reportagem), o Infinix Note 40 teve um empate técnico com o Poco X6 em segundo lugar, ficando detrás unicamente do Galaxy A55.
A vantagem no desempenho universal se perdeu nos testes gráficos, que medem porquê o celular se comporta com jogos e vídeos.
De cinco ciclos distintos que avaliam essa categoria, ele não rodou em quatro e travou no último, obtendo a pior pontuação.
Isso não significa que não possa ser usado para games leves e ver vídeos, mas não é um resultado para comprar pensando unicamente para jogar.
Câmeras
O celular da Infinix conta com uma câmera tripla na traseira, porquê em sua geração anterior (veja o teste). A câmera principal tem 108 megapixels de solução.
As duas lentes adicionais têm 2 mp de solução e servem para ajudar com o desfoque do fundo no modo retrato, mas não “fotografam”.
Os resultados foram muito bons, com imagens bastante nítidas durante o dia e à noite. O modo principal da câmera se define porquê “AI Cam” e utiliza recursos de processamento de imagem para aprimorar o resultado.
Isso significa que o sistema vai melhorar sozinho a qualidade e as cores de um modo que fique mais aprazível. Essa funcionalidade existe faz tempo nos celulares, mas agora as fabricantes dizem que é “lucidez sintético”.
Veja inferior as fotos feitas durante o dia.
Fotos diurnas
A câmera principal conta um zoom de 3x (porquê no Oppo A79), mas não é um zoom óptico, unicamente um recorte da imagem feita pelo sensor principal. É um “truque” que outros fabricantes – porquê a Apple, no iPhone 15 – utilizam. As fotos saem boas, pelo menos.
As selfies têm 32 megapixels – a maior solução dos modelos do teste, junto com o Galaxy A55. Os resultados ficaram muito bons, principalmente no modo retrato, com o fundo desfocado.
Bateria
A bateria permitiu usar o Infinix Note 40 por 11h44: foi a que mais durou, com 21 minutos além do segundo posto, o Galaxy A55.
O número indica que dá para usar o aparelho o dia todo e recarregar quando voltar para moradia.
Mas não significa que, ficando mais de 11 horas longe do carregador, o dispositivo vai descarregar por completo. Só dá uma teoria universal de quanto tempo a bateria pode porfiar.
A capacidade de fardo do celular da Infinix é de 5.000 mAH. O padrão vem com um carregador rápido de 45W na caixa. Ele permite carregar 51% da bateria em 30 minutos, segundo a operário.
Vale realçar que o Infinix Note 40 é o único entre os avaliados que tem um recurso que só costuma romper em smartphones mais caros: o carregamento sem fios, por indução.
Além de poder ser recarregado com uma base patível, o Infinix Note 40 também permite o uso do aparelho porquê uma bateria externa (com ou sem fios) para outros celulares; Oriente recurso é chamado de carregamento revirado.
Oppo A79
O Oppo A79, da marca chinesa que começou a vender aparelhos no país neste ano, é um smartphone com preço de intermediário, mas desempenho de telefone imprescindível, que custa menos.
Ea vendido por R$ 2.200 nas lojas da internet pesquisadas em agosto.
O design lembra muito o do Infinix, do Poco e do Redmi. A diferença é ser o único padrão com duas lentes na câmera traseira.
Desempenho
A performance universal do Oppo A79 foi a pior entre os cinco celulares do teste, um pouco inferior do penúltimo posto, o Redmi Note 13.
Nas avaliações gráficas, o aparelho também ficou no final da lista. Pelo menos ficou na quarta posição, por conta do indumentária de o Infinix Note 50 não ter conseguido rodar nenhum dos testes.
Câmeras
O celular da Oppo é o único do teste com duas lentes detrás, contra três dos concorrentes. A lente principal tem 50 megapixels de solução, com um sensor de profundidade de 2 megapixels.
A câmera conta com recursos de aprimoramento de imagem. O zoom de 2x funciona do mesmo modo que o do Infinix, com um recorte da foto feita pelo sensor de subida solução.
Para selfies, o Oppo A79 fotografa em 8 megapixels, a solução mais baixa entre os modelos do teste, já que os concorrentes variam entre 16 mp e 32 mp.
Além de ser a mais fraca do comparativo, a câmera frontal tem filtros de embelezamento ativados de forma automática, tanto em selfies porquê no modo retrato. Confira a seguir as imagens feitas durante a noite:
Fotos noturnas
Bateria
Pela primeira vez nos testes feitos pelo Guia de Compras, um smartphone não conseguiu finalizar a avaliação de bateria.
O Oppo A79 travou o aplicativo na última lanço, sem permitir a gravação dos resultados. O problema ocorreu em três tentativas.
Por estimativa baseada na capacidade da bateria, de 5.000 mAH (a mesma de Infinix, Redmi e Galaxy), o Oppo A79 deve porfiar em torno de 11 horas longe da tomada.
A operário cita valores estimados para duração da bateria: 26 horas de chamadas e 14 horas de reprodução de vídeos.
O carregador rápido do padrão é de 33W, similar ao do Redmi Note 13. Segundo a Oppo, a bateria vazia chega a 51% de fardo em somente 30 minutos.
Poco X6
O Poco X6 é um aparelho intermediário de uma das subsidiárias da Xiaomi. Era o celular mais custoso do teste, sendo vendido por R$ 2.900 nas lojas da internet em agosto.
O design do X6 é praticamente igual ao do Redmi Note 13, também da Xiaomi.
A posição das câmeras, o remate e até o juntura do conector para fone de ouvido são os mesmos – mas são equipamentos muito diferentes por dentro. O Poco é mais “poderoso” que o Redmi.
O estilo adotado pela operário também lembra o da Infinix e da Oppo.
Desempenho
O Poco X6 teve uma performance muito próxima à do Infinix Note 5G, sendo um pouco mais rápido que o concorrente. Isso o deixa em segundo lugar na lista, detrás unicamente do Samsung Galaxy A55.
Nos testes de vídeo, o Poco também ficou em segundo lugar, pouco detrás do Galaxy.
Câmeras
São três lentes na traseira do Poco X6: a principal de 64 megapixels, uma grande angular de 8 mp e uma facilitar de 2 mp que também atua para tirar fotos em macro, de perto.
As fotos feitas com o aparelho ficaram muito boas, parecidas com as do Galaxy A55, que tem a melhor câmera da avaliação
A operário aprimora as imagens por “lucidez sintético” – o recurso está ativado de forma automática no menu da câmera. Veja inferior o comparativo do contraste das fotos.
Contraste do vaso
O Poco X6 conta com uma lente grande angular, assim porquê o Redmi e o Galaxy. Dá para tirar fotos com ângulos de visualização maiores, permitindo inserir mais elementos na cena. É alguma coisa muito bom para paisagens, por exemplo.
As fotos em zoom (no recorte da imagem grande de 64 mp) vão até 4x de aproximação.
A câmera de selfies tem 16 mp. As fotos ficaram tão boas quanto as do Infinix e do Galaxy, e o modo retrato desfocou bastante o fundo.
Bateria
Apesar de ter a maior capacidade de bateria entre os cinco aparelhos, com 5.100 mAH, o Poco X6 ficou em terceiro lugar nos testes, com 11h11 de duração, detrás do Galaxy A55 (11h23) e Infinix Note 40 (11h44).
O padrão conta com o carregador mais potente entre os dispositivos avaliados, com 67W de potência. Diz a operário que dá para levar a bateria do Poco X6 de zero a 100% em unicamente 44 minutos.
Redmi Note 13
Se você olhar para o Redmi Note 13 e para o Poco X6, não é difícil confundir os dois. Se colocar os modelos da Oppo e da Infinix junto, vão parecer variantes de um mesmo molde.
Por dentro, o Redmi Note 13 é um aparelho mais simples que o Poco X6 – e comparável em desempenho reles ao Oppo A79.
O celular custava R$ 2.500 nas lojas da internet em agosto.
Desempenho
Entre os cinco smartphones da avaliação, o Redmi Note 13 ficou em quarto lugar em desempenho, pouco avante do Oppo A79.
Nos testes gráficos, os resultados também foram muito parecidos com os obtidos pelo Oppo A79, com uma pequena vantagem para o Redmi.
Câmeras
A câmera principal do Redmi Note 12 tem maior solução que as do “irmão” Poco X6, com 108 megapixels – contra 64 mp no Poco. As demais são iguais: 8 mp na grande angular e 2 mp na macro.
As fotos são muito boas e similares às do Poco e do Samsung, com grande nitidez durante o dia e bastante conquista de detalhes.
Porquê no Poco X6, a operário aprimora as imagens com software – o recurso está ativado de forma automática no menu da câmera.
O resultado é similar à câmera do Poco, com resultados muito bons durante o dia, com iluminação melhor. À noite as fotos são boas, mas perdem um pouco de detalhes.
A câmera frontal tem 16 megapixels e também trouxe resultados bons com e sem o fundo desfocado. Veja o comparativo das selfies feitas nos aparelhos inferior.
Selfies
Bateria
A duração da bateria do Redmi Note 12 foi a pior do teste, com 10h19 – lembrando que o Oppo A79 não completou o teste e ficou em último lugar.
O carregador rápido é de 33W. A operário não indica o tempo de carregamento.
Samsung Galaxy A55
O Samsung Galaxy A55 é o smartphone mais barato do teste, custando na fita dos R$ 2.000 nas lojas da internet consultadas em agosto, em sua versão com 128 GB de armazenamento interno.
Também foi o telefone com melhor desempenho entre os cinco modelos da avaliação.
O design do A55 lembra o dos modelos mais caros da marca – porquê o Galaxy S24 (veja o teste). Vistos por trás, são bastante parecidos, com três lentes na traseira. A câmera, porém, é mais simples no A55, sem o zoom óptico do irmão maior.
Desempenho
Nos testes de performance e de vídeo, o Galaxy A55 foi o mais rápido dos cinco testados. Em uma das avaliações, seu resultado foi quase 2x maior que o do Poco X6.
Câmeras
A câmera tripla do Galaxy A55 lembra muito a do seu predecessor, o Galaxy A54 (veja o teste).
São 50 megapixels na lente principal, 12 mp na grande angular e 5 mp da lente macro.
As imagens diurnas ficaram muito boas, com bastante nitidez, cintilação e estabilidade de cores. As fotos noturnas foram as melhores, com uma boa subdivisão entre firmamento e nuvens em uma paisagem enxurro de luzes da cidade. Confira a seguir as fotos de detalhes feitas durante a noite.
Detalhes noturnos
O zoom (no recorte da imagem grande de 50 mp) é o mais avançado entre os cinco modelos da avaliação aproxima bastante, até 10x.
Porquê nos concorrentes (e em outros telefones da marca), o Galaxy A55 utiliza aprimoramento automático de imagem. Faltam, porém, os recursos de lucidez sintético da traço S24 para modificar de forma avançada a imagem. Mas dá para remover itens da foto no editor de imagens.
A câmera frontal tem 32 mp de solução, a maior dos cinco aparelhos. Os resultados foram bastante naturais e muito iluminados, incluindo nas fotos com o fundo desfocado.
Bateria
O Galaxy A55 teve a segunda maior duração de bateria do teste, com 11h23, um pouco detrás do Infinix Note 50.
O carregador é o mais “lento” dos modelos avaliados, com unicamente 25W. A Samsung não informa o tempo de carregamento rápido, porquê ocorre com as outras marcas.
Desfecho
Relação dispêndio/favor: na verificação preço reles com melhor desempenho, a melhor indicação é o Samsung Galaxy A55, que teve a maior performance. No entanto, é o aparelho com menor armazenamento interno – 128 GB, contra 256 GB dos concorrentes.
Entenda a diferença entre memória e armazenamento do seu celular
Melhor câmera: Galaxy A55, Poco X6 e Redmi Note 13 oferecem maior versatilidade com a lente grande angular e mais opções de zoom integrados.
Recursos extras: o Infinix Note 40 oferece funcionalidades adicionais presentes em modelos mais caros, porquê a capacidade de recarga sem fios e o carregamento revirado.
Os smartphones da Infinix, da Samsung e da Poco têm leitores de impressões digitais na tela, alguma coisa que também costuma fazer segmento dos aparelhos topo de traço.
Redmi e Oppo têm leitores de sensação do dedo na lateral do dispositivo.
Poco X6 e Redmi Note 13 vêm com um recurso macróbio, mas inexistente na grande segmento dos celulares atuais e em seus concorrentes do teste: um conector para fones de ouvido com fios.
São todos iguais? As especificações técnicas dos aparelhos da Infinix, Oppo, Poco e Redmi são diferentes, mas o design deles, na segmento traseira, é quase igual. Mudam unicamente as cores e poucos detalhes, tornando difícil diferenciar um ao outro. Veja nas fotos inferior.
Design
Porquê foram feitos os testes
O Guia de Compras selecionou smartphones da categoria dos intermediários lançados em 2024 e disponíveis nas lojas on-line em julho. O preço dos aparelhos deveria estar na fita entre R$ 2.000 e R$ 3.000.
Os produtos foram cedidos para o teste e serão devolvidos.
A Motorola não tinha uma unidade do Moto G85 para emprestar. A Realme não respondeu ao pedido.
Para os testes de desempenho, foram utilizados três aplicativos: PC Mark e 3D Mark, da UL Laboratories, e o GeekBench 6, da Primate Labs. Eles simulam tarefas cotidianas dos smartphones, porquê processamento de imagens, edição de textos, duração de bateria e navegação na web, entre outros.
Esses testes rodam em várias plataformas – porquê Android, iOS, Windows e MacOS – e permitem confrontar o desempenho entre elas, criando um padrão para essa verificação.
Para os testes de bateria, as telas dos smartphones foram calibradas para 70% de cintilação, para poder rodar o PC Mark. Isso nem sempre é verosímil, já que nem todos os aparelhos permitem esse ajuste fino.
A bateria foi carregada a 100% e o teste rodou por horas até chegar ao final da fardo. Ao atingir 20% ou menos de fardo, o teste é interrompido e mostra o quanto aquele smartphone pode ter de duração de bateria, em horas/minutos.
O resultado é uma estimativa de quanto aquela bateria pode porfiar longe da tomada. Na prática o número da vida real pode ser insigne, já que não usamos o telefone da forma intensiva o tempo todo.
Para os testes de câmera, foram feitas fotos dentro de moradia e na rua (quando verosímil), com várias mudanças de iluminação em cenários similares para poder confrontar as imagens.
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