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Projetor com lâmpada, LED ou laser? Veja as diferenças entre os modelos para ter cinema em mansão

Saiba quais são os recursos para prestar atenção na hora da compra de um padrão que até pode substituir a TV convencional se instalado da forma correta, no envolvente claro. Guia de Compras: projetores
g1
Os projetores são uma selecção para quem quer ver filmes e séries em telas gigantes, mas não pensa em gastar muito verba em um televisor grande de subida solução. Só que ainda é dispendioso.
Para verificação, um equipamento com solução 4K que atinge até 120 polegadas custava na fita de R$ 8.000 nas lojas da internet consultadas no final de julho. Uma TV similar, de 85 polegadas, saía pelo mesmo valor.
Escolher um resultado desses esbarra em uma sopa de letrinhas, do mesmo modo que acontece com as tecnologias dos televisores.
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O Guia de Compras falou com os fabricantes para entender as diferenças tecnológicas entre esses eletrônicos.
Veja a seguir uma lista de 8 projetores Full HD e 4K divididos por tecnologia (lâmpada, LED e laser).
Os produtos custavam entre R$ 2.900 e R$ 11.500 nas lojas on-line na última semana de julho.
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Ao final da reportagem, saiba quais são as diferenças entre as tecnologias e no que prestar atenção na hora da compra.
Lâmpada
Acer X1228H
BenQ MS560
Epson EpiqVision FH02
LED
LG Cinebeam Smart
Samsung The Freestyle 2
Viewsonic M2
Laser
Epson EpiqVision EF12
LG Cinebeam Q 4K
No que prestar atenção na hora da compra
LOCAL DE USO: onde o aparelho será instalado (sala, quarto, cinema em mansão) e qual será sua emprego (somente doméstica ou também em escritórios e outros locais).
Os fabricantes têm, em seus sites, calculadoras de tamanho de tela x intervalo do projetor. Desse modo, dá para entender melhor onde é o melhor lugar de instalação do resultado.
Por exemplo, um quarto pequeno que comporta uma tela de 80″ pode ter um projetor LED com solução Full HD com fulgor mais fraco, entre 500 e 1.000 ANSI lúmens.
Já uma sala grande com 150″ em 4K pode precisar de um padrão com lâmpada ou laser com maior fulgor, entre 1.500 e 3.000 lúmens.
“Definir a utilização primeiro ajuda a direcionar para o projetor claro”, explica Esther Hamoui, gerente sênior de resultado da Epson.
SEM ESPAÇO PARA O PROJETOR? Existe uma categoria específica de projetores de curta intervalo, que podem ser colocados a poucos centímetros da parede/tela.
Esses aparelhos são os mais caros da categoria. Os preços, no final de julho, começavam em R$ 14 milénio.
PRECISO DE UMA TELA? Uma parede branca costuma resolver o problema da projeção na maioria dos casos. Mas, para quem procura um resultado mais com jeito de cinema em mansão, o indicado é comprar uma tela específica.
Nas lojas on-line, uma tela de 100″ custava, em julho, em torno de R$ 800.
RESOLUÇÃO: para uso doméstico, os fabricantes indicam resoluções Full HD ou 4K por conta da qualidade de imagem. Resoluções inferiores não mostram detalhes o suficiente para um “cinema em mansão”.
TECNOLOGIA DE PROJEÇÃO: são 3 tipos distintos – lâmpada (modelos mais básicos), LED (intermediário) e laser (mais avançado).
Lâmpada: tem o visual clássico de um projetor de escritório ou escola, que pode ser posto em uma mesa ou pendurado no teto.
Prós: tamanho de projeção (até 300 polegadas, dependendo do resultado), qualidade de imagem e preço que pode ser menor em relação às outras tecnologias.
Os preços estavam em torno de R$ 4.000 nas lojas pesquisadas em julho.
Contras: lâmpadas esquentam mais o envolvente, têm mercúrio na constituição (tornando seu descarte mais complicado) e sua vida útil é menor em verificação aos outros formatos.
Uma lâmpada dura de 5 milénio a 6 milénio horas e precisa ser trocada na assistência técnica em seguida sua falta, contra mais de 20 milénio horas ou mais do LED, que dura mais e não requer troca.
LED: os projetores utilizam pontos emissores de luz (porquê ocorre em uma TV) para gerar a imagem, que é enviada para a tela.
O formato varia de consonância com os recursos e o fulgor/solução do resultado, mas muitos modelos LED são portáteis e não precisam permanecer fixados a uma base ou no teto.
O preço varia de consonância com o tamanho de tela projetada (até 120”) e a quantidade de fulgor emitida, mas dá para encontrar modelos com preços que começam na fita dos R$ 2.900.
“No LED, a luz passa por um filtro de cores e é rebatida em microespelhos para ser projetada”, comenta Leonardo Almeida, gerente de produtos da LG.
Prós: tempo de vida útil maior (entre 20 milénio e 30 milénio horas, dependendo do padrão). Versatilidade de uso, já que os formatos podem ser variáveis – porquê um pequeno e portátil indicado para um quarto pequeno, por exemplo, ou maior, para uso em uma sala de cinema doméstica.
Contras: fulgor e definição de cores podem ser menores que os do laser ou das lâmpadas.
Laser: similar ao LED em funções (e em design), mas utiliza um lio de laser emitindo a luz para gerar a imagem, que chega às 150 polegadas. É a tecnologia mais avançada de projeção disponível.
Prós: maior duração (em torno de 20 milénio horas), com cores, fulgor e foco aprimorados. “O laser é mais preciso e o projetor pode permanecer mais longe da tela”, explica Marcos Paredes, gerente de território da ViewSonic na Argentina, Paraguai e Uruguai.
Contras: são os modelos mais caros disponíveis nas lojas on-line, com preços supra de R$ 8.000.
BRILHO: A nitidez da imagem projetada depende muito do envolvente de uso – um padrão de fulgor considerado grave pode funcionar muito em um quarto escuro, mas não em uma sala mais iluminada durante o dia.
A regra universal é checar o valor em lúmens, que indica o fluxo de luz. Quanto maior o valor, mais rútilo será a imagem.
Só tem um problema: não existe um padrão de mensuração de lúmens entre os fabricantes.
As marcas usam duas medidas principais, ANSI lúmens (baseada em um padrão americano) e ISO lúmens (padrão europeu).
Os valores são parecidos – os ANSI lúmens medem o fulgor totalidade do projetor e os ISO lúmens, o fulgor e outros fatores, porquê desempenho de cores.
Um equipamento com valores entre 500 e 3.000 lúmens pode ser indicado para uma sala de TV/cinema, por exemplo.
Se o envolvente for muito iluminado, um número maior de ANSI lúmens permite uma melhor visualização de imagem.
É SMART? Grande secção dos projetores domésticos já vem com recursos de Smart TV integrados para observar serviços de streaming – os modelos da LG e da Samsung, por exemplo, usam a mesma plataforma dos televisores. Já a Epson adota o sistema Google TV e Android TV.
QUAIS OS PONTOS FRACOS DOS PROJETORES? O primeiro é o sistema de som integrado, que costuma ser muito menos potente que o de um televisor (veja nos teste feito com modelos FullHD).
O recomendável para ter uma experiência mais completa “de cinema” é usar o projetor em conjunto com uma soundbar ou uma caixa de som bluetooth.
O segundo ponto fraco é para quem quer jogar. A taxa de atualização da tela (quantas vezes a imagem “pisca” por segundo) tende a ser pior na verificação com TVs ou monitores especializados. A luz envolvente também pode atrapalhar na hora dos games.
DE OLHO NO PREÇO: Vale notar que modelos muito baratos à venda nas lojas on-line nem sempre entregam a qualidade e solução que prometem.
É generalidade encontrar modelos que prometem solução “4K” na fita dos R$ 500 com fulgor muito grave, definição menor que HD e sem garantia do obreiro. Esse equipamentos tendem a exagerar no valor em lúmens.
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